quarta-feira, 26 de abril de 2017

Coachella - Valentine's Day

⚠️ AVISO ⚠️ 
CAPITULO HOT(Se você se ofende ou não curte muito)

Segui o caminho até chegar num lugar totalmente silencioso e lá atras era maravilhoso. Parecia mais uma floresta particular, cheio de árvores e logo eu vi a primeira rosa vermelha. Fui até lá e fiquei sem ar. Achei o banco azul mas também achei ele. Sentado no banco com o celular na mão estava Justin Bieber. Ele não percebeu que eu havia chegado, então dei um passo pra trás e peguei meu celular. 

Mandei uma mensagem 

"Cadê você?" 

E o celular dele apitou. Merda. 

-Aqui - Ele gritou. 

Dei um passo pra frente e o olhei incrédula. Eu queria sair dali o mais rápido o possível. 

-Mas que porra é isso? - Eu disse 

-Que? - Ele disse parecendo confuso 

-Não é você. - Eu disse sentindo minhas mãos começarem a tremer. 

-Sou eu. 

Ele parecia sentir vergonha. Nunca na vida eu tinha visto Justin ficar calado ou tratar alguém bem. Nunca até conversar com ele sem saber quem era. Sentei do lado dele no banco e ele pareceu soltar o fôlego. Peguei o celular e mandei: 

"Você era a última pessoa que eu achava que fosse" 

Ele leu e deu uma risada fraca, me respondendo: 

"Me perdoa por ontem à noite" 

Ele se referia ao meu short. Eu ri e olhei pra ele. 

-Se você parasse com essa porra de ser um cafajeste, você é até legal. - Dei um empurrão de leve no ombro dele 

-Se você largasse essa pose de que vai matar alguém se te olharem torto, você é até legal - Ele me imitou rindo 

-Eu nunca fiz isso! - Eu disse fingindo estar ofendida 

-Você deu um tapa na cara de Gabriel. E eu vejo como você chega na escola, parece que odeia aquele lugar. 

-E odeio mesmo. 

-Viu - Ele disse apontando pra mim 

-Viu nada garoto - Eu segurei o dedo dele e abaixei. 

Nossos olhos se encontraram. Merda. Ele era lindo. Coloquei na minha cabeça que Justin era tão babaca que esqueci daquela beleza escultural. Seus olhos castanhos brilhavam com a luz dos refletores no chão e seu lábio superior se erguia num sorrisinho leve. 

-Tá rindo de quê? - Perguntei quebrando o gelo. 

-Sei lá - ele deu uma gargalhada leve - Achei que a gente nunca mais ia conversar depois de você e o Gabriel. 

-Gabriel me distanciou de todos os meus amigos e os dele. A gente só conversou uma vez e você lembra que eu estava bêbada, não valeu. 

-Valeu pela parte de você me chamar de babaca falar que eu só faço merda - Ele disse 

-Bêbado não mente - Eu disse rindo. Meu celular começou a tocar e marcava Jane no chamador. Essa garota é pior que eu. Atendi e abaixei o volume pra Justin não escutar nada. 

-Fala gata 

-E aí quem é ? - Jane e Lucas disseram em uníssono 

-Tô ocupada 

-Mentira garota vocês já tão se pegando? - Jane disse 

-Vai se fuder meu Deus - Eu disse e Justin deu uma gargalhada alta 

-Nossa que risada linda - Jane disse 

-Pelo menos parece tar dando certo. Deu certo? - Disse Lucas 

-Não sei, já te ligo de volta - Eu disse pra encerrar a chamada. 

-Quem era? - Justin perguntou

-Meu irmão. - Menti 

Ficamos num silêncio constrangedor por alguns segundos. 

-Acho que tenho que ir- Eu disse 

-Pensei que fosse ficar mais - Justin disse parecendo me segurar 

-Tenho até 1h da manhã por aqui. A gente se vê - Eu disse e a gente se abraçou - Acho que vou por dentro da casa, assim ninguém desconfia 

Ele assentiu e eu entrei na porta dos fundos e segui até a área da frente. Chegando lá senti um puxão no meu colete e dei longos passos pra trás assustada, fui puxada até o corredor e virei pra encarar quem era. Justin. Ele me empurrou na parede e se inclinou pra me beijar. Não hesitei em agarrar seu pescoço e o beijar. Foi um beijo selvagem, com mais desejo do que carinho. Ele passou a mão por minha bunda e eu arfei, ficando na ponta dos pés para o alcançar. Ele ergueu minhas pernas e eu me agarrei em sua cintura sem interromper o beijo. Ele começou a me dar chupões no pescoço e eu puxava seu cabelo sussurrando "não deixa marca". Logo ouvi a voz de Sasha falando: 

-Vem vou te mostrar o banheiro. 

Empurrei Justin e me recompus, enquanto via ela chegando, saí praticamente correndo dali, chegando na área. Comecei a procurar Jane e Lucas na multidão de bêbados e animados ali no meio. Vi de longe Jane e Chris no sofá e Lucas com um copo quase vazio do lado deles. 

Eu ainda estava ofegante então parei pra pegar um pouco de uma batida colocada num balde com Deus lá sabe o que dentro. Fui andando até eles e vi os olhos de Jane se arregalarem ao me ver. 

-Putaaaaaaaa e aí quem é??- Ela gritou segurando meus cabelos enquanto eu sentava entre ela e Lucas. 

-Ele sai daqui antes de eu falar - Falei olhando pra Chris. 

-Eu quero saber também - Ele disse 

-Tchau tchau tchau sai - Lucas disse e Chris saiu fazendo movimentos imitando ele. 

-Conta logo vagabunda eu tô nervoso já - Ele disse 

-Justin Bieber - Falei e vi as expressões de ambos desmoronarem na minha cara. 

-Porra Mary perdi a fé em você - Disse Jane 

-Ele não era gentil e legal? - Disse Lucas enrolando a língua de tão bêbado 

-Era. Na verdade é. A gente conversou bastante até. Foi tranquilo. - Eu disse tentando esquecer aquele beijo no corredor 

-Você ta tão vermelha que da pra ver na sua cara que você beijou ele - Disse Lucas 

-Claro que não 

-VOCÊ BEIJOU O BIEBER? - Berrou Jane. 

-Fala baixo filha da puta. - Eu disse e os dois me encararam freneticamente. 

Encerrei o assunto e fui pegar mais bebida. Eram 00:00 em ponto quando percebi que estava suficientemente bêbada pra não conseguir ligar pro motorista. 

Quase todo mundo tinha ido embora e eu estava abraçada numa garrafa de Jack Daniel's sentada no sofá. Justin sentou do meu lado e me ofereceu carona. Como eu não podia fazer nada, aceitei. 

No caminho tive que colocar o endereço de meu pai no gps dele porque não lembrava o caminho. Logo a bebida foi se dispersando e eu voltando a sobriedade pouco a pouco. Parou na entrada do condomínio e eu dei autorização do porteiro pro carro entrar. Chegou na casa eu não conseguia subir as escadas. 

Justin desceu do carro e me ajudou a entrar. Pedi que ele me levasse para meu quarto. Chegando lá tirei as botas enquanto ele ficava parado me olhando. Ouvi os passos de meu pai. 

-Merda merda merda entra no banheiro - Eu sussurrava enquanto empurrava ele 

-Meu amor? - Meu pai disse abrindo a porta 

-Oi pai - Fiz minha melhor imitação sóbria 

-Vou dormir, boa noite. - Ele disse e me jogou um beijo. 

Ele fechou a porta e eu corri pra trancar. Soltei o fôlego e Justin saiu do banheiro. 

-Papai não deixa ficar de porta fechada com meninos ? - Ele disse fazendo uma piada 

-Eu ainda te bato garoto - Eu disse tirando meu colete e jogando num canto no quarto - Desce pela porta dos fundos e abre a porta de vidro. Não deixa ninguém te ver pelo amor de Deus. -  Eu disse olhando o corredor. 

Justin me puxou e fechou a porta, selando nossos lábios. Aquele garoto era um idiota mas era um gostoso. Tranquei a porta atras de mim. 

Ele ergueu minhas pernas e me jogou na cama ficando por cima de mim. Abri os botões de sua blusa e olhei seu peitoral. Tinha um tubarão desenhado com tinta neon. 

-Idiota - Eu disse rindo e voltei a beijar ele. 

Suas mãos deslizaram para minha blusa e ele tirou. Logo ele tirou os sapatos e subiu por completo na minha cama de casal. Peguei barra de sua calça e abaixei, o deixando só de cueca. Ele abaixou meu short e começou a me dar leves chupões na barriga enquanto acariciava meus seios por cima do sutiã. Me deu uma lambida por cima da calcinha e eu soltei um gemido fraco. Filho da puta. 

Logo eu o deitei e fiquei por cima. Rocei minha intimidade na dele e já o senti completamente duro. Mordia seu pescoço de leve e deixava chupões por todos os cantos. Se fosse pra transar, eu ia transar direito. 

Ele ergueu as mãos pelas minhas costas e retirou meu sutiã. Chupava meus seios como se fossem doces e deixava várias marcas por ali. Fui descendo em direção a sua cueca e abaixei, dando de cara com aquele penis enorme. Dei uma lambida da base até a cabeça e Justin gemeu 

-Não fode Mary - Ele disse 

-Tarde demais - Eu disse 

Comecei a chupar de leve até conseguir colocar metade na boca. Já estava morrendo engasgada quando ele me ergueu e me colocou sentada na escrivaninha, abrindo minhas pernas e se encaixando no meio. Ele me olhou, praticamente como se perguntasse "pode?". Lhe dei uma puxada leve como se concordasse. Logo ele começou as estocadas de leve que já estavam me levando à loucura. Segurava os gemidos lembrando que meu pai estava a dois quartos de distância de mim. Justin começou a fazer movimentos rápidos e estava praticamente impossível segurar os gemidos. Ele gemia baixinho no meu ouvido entre os beijos e aquilo ia me deixando louca. Senti minhas pernas fraquejarem e agarrei minhas unhas em seu ombro. Quando me senti perto de gozar Justin tirou seu membro de mim. O xinguei em silêncio enquanto ele me colocava na cama novamente. Lá ele abriu minhas pernas e começou a fazer movimentos leves com a língua. Eu agarrava o edredom com toda minha força e me segurava pra conter os gemidos. Minhas pernas fraquejaram e eu cheguei ao meu ápice, enquanto Justin ainda me chupava. Ele entrou em mim fazendo meu orgasmo aumentar e deu algumas estocadas até que também gozou. Deitamos os dois, mortos de cansados e ficamos por alguns minutos encarando o teto ofegantes. 

-Filho da puta - Eu disse e ele começou a rir 

-O que ? 

-A gente acabou de fuder com meu pai em casa. Se ele entra aqui eu nem sei o que acontece. - Disse eu rindo dessa vez

-Vem dizer que não valeu a pena - Ele disse se virando pra mim 

-Cala a boca - Eu disse dando um empurrão de leve.  

Fui começando a cochilar e logo caí no sono profundo. 

Acordei na manhã seguinte, tomei banho e estava prestes a entrar no quarto pelada quando vi Justin se levantar da cama. Puta merda. 

-Espera, você não foi embora ontem à noite? - Perguntei 

-Não - Ele disse com a cara de lerdo total 

-Puta merda meu pai. - Eu disse correndo no closet pegando um vestido e o colocando no corpo correndo, colocando a calcinha só depois. - Veste sua roupa, vou tentar te colocar pra fora. 

Ele se vestia enquanto eu sai e tranquei a porta do quarto. Olhei pela escada e meu pai estava no escritório com dois homens. Sócios, claro. Peguei Justin pelo braço e corri com ele para a escada dos fundos, levei ele até seu carro. Chegando lá ele me deu um tapa na bunda e uma piscadela. 

-Ate qualquer hora garota sereia. - Ele disse 

-Até garoto Tubarão. 

E ele deu a partida. Subi correndo e arrumei todo o quarto, inclusive minha escrivaninha que estava toda bagunçada. Peguei meu celular e Justin tinha mandado uma mensagem. 

"Ei sua calcinha de ontem ficou dentro do meu tênis" 

Soltei uma gargalhada tão alta que meu pai entrou no quarto 

-Bom dia flor do dia. O que foi de tão engraçado? 

-Nada - Disse levando um susto com ele - Jane me contando sobre o que aconteceu ontem depois que saí da festa 

-Chegou em casa que horas mesmo? 

-Antes de 00:00 estava aqui pai, mas fiquei vestida até a hora que você chegou porque estava com preguiça - Ri um pouco - e o senhor? 

-Por volta de 1:15. O almoço vai ser servido em 10 minutos. 

Ele disse e saiu. Finalmente peguei meu celular e respondi Justin. 

"Puta merda não tem como me deixar com mais vergonha do que isso" 

Logo ele me respondeu

"Vergonha é uma das coisas que você não deve ter. Essa calcinha é minha agora" 

"Idiota" respondi rindo. 





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